quarta-feira, 16 de julho de 2014

      A tendência  já não é  tão nova.  A aposta das mais variadas marcas por synths de 

baixo valor comercial  ou melhor,  mais competitivo, para que todas as pessoa tenham 

acesso ao mais alto padrão de desempenho dos Sintetizadores das melhores marcas. 

Embora não sejam full options, são certamente uma real amostra do que os full options 

Synth fazem.  Por isso  cada  vez  mais  marcas  apostam  neste  mercado  que  se diz 

apetecido  e  eles  falam  por si,  não me deixam mentir, algumas marcas tem até mais 

que um ou dois modelos. E por aquilo que podemos ver valem cada € investido.



Fica aqui uma amostra de alguns synth que se podem comprar até 400€









segunda-feira, 10 de junho de 2013

Musikmesse 2013: Nord Lead 4 (Video)

Nord Lead

Virtual analogue performance synthesizer


Musikmesse saw the introduction of a new synthesizer from Clavia, the makers of the famous red Nord synths. The Nord Lead 4 features a brand new two-oscillator virtual analogue synth engine, new performance features, four-part multi-timbral functionality, as well as new filters and built-in effects.
The sound generation facilities on the Nord Lead 4 include all the classic analogue waveforms you'd expect as well as a wavetable mode, for more unusual sounds. If you want to make retro 80s sounds, frequency modulation (FM) is possible, and hard and soft syncing is available for sonic mangling. For thicker sounds, there is also a True Voice Unison mode which stacks up to four oscillators per voice.
Nord have extended their performance controls to include three buttons that allow variations to be added in real time. These allow parameters to be changed on the fly, such as LFO rate, modulation routing or filter cutoff. Up to 7 variations can be pre-programmed.
The filter section also boasts new modes alongside the classic low-pass (12/24dB), high-pass, and band-pass filters. These new filter modes are a ladder mode based on the work of a famous American synth manufacturer, and a 303 mode modelled on a well known unit from a Japanese synth manufacturer.
Onboard effects include delay, reverb, tube amp simulated overdrive, three talk effects modelled after a vocal tract and bit reduction effect. The Nord Lead 4 features USB MIDI and separate outputs for each of the four available voices, for external mixing which could be very useful in a performance environment.
The new Nord Lead 4 is set to ship in May 2013 and cost £1549 inc VAT, while a tabletop/rack version without a keyboard - the Nord Lead 4R will be available in August for £1399 inc VAT.














domingo, 9 de junho de 2013

The Doepfer V6 6-Voice Silver Synthesizer


The Doepfer V6 6-Voice Silver Synthesizer



First test of the new DIY case with six Doepfer A-111-5 synthesizer voices.
Two sequensers: Doepfer A-155, Modcan Touch-Sequencer
Two extra filters: A-108, A-106-5.
Controllers: Doepfer A-174-2 Wheels, Intellijel Planar joystick, A-198 Ribbon control
FX: Tiptop Z-DSP with Dragon Fly
Extra LFO: Doepfer A-143-4 Quad LFO (controlable)
Mixers: 3x Doepfer A-138b
Multiples: 2* 4×4 DIY multiples





More info: http://www.creativegallery.nl/index.php?option=com_content&view=category&layout=blog&id=6&Itemid=36

quinta-feira, 6 de junho de 2013

masterização

O processo de masterização tem como função adequar o master de mixagem para sua exportação e difusão comercial. No processo de masterização são modificados os canais estéreo correspondentes a cada tema, tentando se conseguir com que a sonoridade da produção como conjunto seja aceitável em qualquer equipamento de reprodução, e que exista coesão, minimizando as diferenças sonoras que possam existir entre um tema e outro. Na masterização também é feita a montagem final da produção, definindo-se a ordem dos temas, a separação que existe entre eles, a limpeza dos inícios e finais dos temas e a realização dos fades, onde eles existirem... Além disso, o engenheiro de masterização é o encarregado de introduzir os códigos necessários para que a obra possa ser reproduzida em qualquer aparelho doméstico. Como resultado obtemos o master (na realidade um pré-master, já que o master verdadeiro é criado na indústria que irá fazer as cópias). Esse pré-master é o suporte que será enviado para a fábrica duplicadora, e sendo assim, supomos que seja o final do processo de produção.

A fase de pós-produção

Uma vez estando com todos os canais gravados iniciamos a última etapa do processo de produção musical: a fase de pós-produção. Durante esta fase são realizados três processos importantes e fundamentais: as edições, a mixagem e a masterização.
O primeiro passo da pós-produção é a edição dos canais gravados. Nele fazemos correções em tempo e afinação, remoção de ruídos, escolha das melhores tomadas, sequenciamento das tomadas...
Durante o processo de mixagem manipulamos os canais do master de gravação até que obtenhamos a sonoridade desejada em cada tema. Devemos considerar que se durante o processo de gravação o que importava era a qualidade sonora de cada canal de forma individual, agora, durante o processo de mixagem o que importa é a sonoridade de cada um dos temas que compõem a produção de forma independente. Portanto, é certo que a sonoridade de cada canal será modificada para que seja alcançada em cada um dos canais a sonoridade que contribua ao ambiente sônico que se deseja no tema como um todo. Para isso o engenheiro de mixagem conta com todo um arsenal de processadores que o estúdio venha a possuir (equalizadores, processadores de dinâmica, delays,...).
Como resultado do processo de mixagem obtemos os diferentes arquivos ou gravações correspondentes aos temas.

A fase de produção

Se consideramos que a fase de pré-produção determina 90% da qualidade artística da obra musical, podemos dizer que a fase de produção determina 90% da qualidade técnica. Basicamente a fase de produção consiste em registrar os diferentes instrumentos musicais e elementos que compõem a produção musical. Para que a qualidade artística da obra não se perca durante a gravação tem que se conseguir com que os músicos executem perfeitamente a interpretação musical em todas as tomadas. Para isso é muito importante que as condições de trabalho sejam adequadas, já que o trabalho em um estúdio de gravação pode chegar a ser muito estressante e qualquer contrariedade que um músico possa vir a sofrer afetará a qualidade musical dos canais gravados. Portanto, é de vital importância que o estúdio ofereça um ambiente de trabalho acolhedor através de uma estética adequada, condições de temperatura e humidade corretas, a escuta do retorno durante a gravação das tomadas deve ser boa,... Também é muito importante que a relação entre o pessoal implicado na gravação seja perfeito e que não existam tensões pessoais que possam vir a atrasar a produção e que jogue por terra a qualidade musical da obra. Além disso, qualquer problema técnico que possa surgir, deve ser sanado rapidamente para que o músico não perca a concentração.
Muita gente subestima a fase da produção dizendo "isso a gente conserta nas edições, na mixagem, ou na masterização". Isso é um erro gravíssimo. Por um lado, quando são realizadas as tomadas de instrumento é muito importante que não se façam coisas erradas. Devemos ter claro aonde queremos chegar com a sonoridade, e por exemplo, se estamos lidando com uma banda de heavy metal e se tenha gravado as guitarras com um Fender Twin, quando ouvirmos o resultado final depois de masterizar, as guitarras continuarão soando fora de lugar. Por outro lado as interpretações são muito importantes. Tudo bem que durante as edições podemos corrigir muitas coisas, mas uma coisa é corrigir, outra coisa é criar algo totalmente novo a partir de algo que tenha sido mal interpretado ou mal executado. Devemos considerar que repetir uma tomada leva muito pouco tempo quando comparamos com o tempo perdido em edições de coisas que estão mal gravadas. Lembre-se do custo. Tempo é dinheiro.
Também deve ser considerado que esta fase é a mais cara de todas, já que temos muitas pessoas envolvidas, muito equipamento e diferentes instalações. Portanto, qualquer atraso nessa fase pode acarretar transtornos, principalmente financeiros. Sendo assim, é de vital importância cumprir com todo o planejamento que foi projetado na fase de pré-produção.
Como resultado da fase de produção se obtém o master da gravação, que pode ser imenso devido a ter todos os canais de todos os temas que compõem a obra musical.

A fase de pré-produção

O processo de produção musical se inicia no momento em que o produtor recebe uma demo da obra musical, seja em formato de áudio ou em partitura. Nesse momento inicia-se a fase de pré-produção.
Durante a pré-produção o produtor deve estar em contato direto com os músicos implicados, já que esta fase tem quase totalmente uma característica artística. É nesse momento que se decide quais temas irão constituir a produção, que arranjos musicais serão necessários e quais os músicos que serão utilizados na produção. No entanto, ainda que tenhamos dito que a pré-produção possui uma grande carga artística, o produtor vai ter também que decidir sobre aspectos técnicos e financeiros. O produtor, em função da forma que deseja que tenha a obra finalizada irá ter que decidir quais engenheiros irá empregar na produção, com quais instrumentos terá que contar nas sessões de gravação e em quais estúdios irá acontecer a gravação, a mixagem e a masterização.
Além disso o produtor deve planificar todo o processo e o que deverá ser investido para que se possa realizar a produção. Para isso deverá definir os calendários, custos de transporte, custos de hospedagem, o material que será necessário adquirir, os cachets a serem pagos,... No momento em que a produção for terminada, o produtor deve estar com tudo pronto para entrar e gravar no estúdio ou nos estúdios escolhidos. Devemos considerar que qualquer falha ou atraso durante o processo de gravação irá custar muito dinheiro. Durante o processo de pré-produção se realiza uma série de gravações chamadas prévias. Essas gravações não precisam ter uma grande qualidade sonora nem musical, de fato se deve fazer as primeira tomadas sem revisar, essas tomadas são usadas para determinar todos os canais que serão gravados durante a fase de produção e para conhecer de forma objetiva todos os arranjos musicais que foram feitos durante a fase de pré-produção. Em algumas ocasiões essas prévias são gravadas e mixadas em salas especializadas para isso dentro dos mesmos estúdios onde será feita a gravação pra valer da obra musical ou então são feitas em estúdios menores que estejam próximos dos locais onde moram os músicos de forma a diminuir os custos.